Domingo de Ramos

Esta semana tivemos o prazer de ter na nossa catequese os pais dos catequizandos.

Esta catequese com pais, além de se falar na retrospectiva do tudo aquilo que se viveu na Quaresma, centramo-nos essencialmente no significado de cada uma das celebrações que compõem o Tríduo Pascal.

Seguem-se algumas imagens dos momentos que antecederam a catequese:

Dada a importância destas celebrações, assinalamo-las à entrada do Centro Paroquial:

Depois de termos visto um pequeno filme acerca destas grandes celebrações, falamos da sua importância, da origem de determinados ritos e dos seus significados para um Cristão.

E uma vez que no Domingo se celebrou o Domingo de Ramos, foi distribuida a todos os catequizandos uma mensagem de fé a ser entregue aos padrinhos.

Como prometido, e na sequência dos constanes desafios que são colocados aos pais actulmente, ficam algumas questões para se responder:

Pais: Quais as maiores dificuldades que sentem da educação na fé dos vossos filhos?

Catequizandos: Sentem falta de mais silêncio na vossa vida? Porquê?

5.ª Semana Quaresma

Na 5ª semana do tempo Quaresmal a catequese foi realizada maioritariamente na Capela do Santíssimo. Entre vários momentos de silêncio também, como tem sido habitual em toda a Quaresma, reflectimos acerca do Evangelho desse Domingo. Pudemos ver que, na mesma proporção do amor, o perdão de Deus também é inesgotável e que só amando os outros na mesma medida que somos amados por Cristo é que podemos ser verdadeiramente felizes.

E por a oração ser uma das formas de demonstrarmos o nosso amor, esta catequese também ficou tatuada por um Pai-Nosso rezado para alguém que partiu antes de nós e que agora ajuda Deus na sua missão de amar e perdoar.

Esta catequese permitiu não só nos unirmos mais como perceber a importância dos laços que criamos e da fragilidade destes quando não são cingulos amarrados com o amor de Deus.

Oração:

Vinde a mim todos os excluídos,

Os que estais esgotados e arruinados,

Os que já não contais nem valeis nada,

Os últimos, que não sois queridos,

Que só recebeis golpes e descuidos

Vinde, quero protejer-vos

À sombra das minhas asas.

Vinde a mim

Todos os desprezados, perseguidos,

Esquecidos, excluídos, marginalizados,

Gemnte sem voz, sem nome, sem prestígio,

Vinde para entrar no meu Lado.

Palavras-Chave: Todos são um só corpo, Cristo

Símbolo: Cíngulo

4.ª Semana Quaresma

Nesta 4ª semana debruçamo-nos sobre o amor incalculável do Pai.

Vimos que é este amor que nos dá infinitas oportunidades de melhorarmos como filhos, que nos faz sentir permanentemente amados.

Este amor não é mais do que a sola das sandálias que nos faz caminhar, nos segura, cuida e protege no nosso caminho.

Para simbolizar a atitude do Pai, também nós construimos o simbolo maior do amor, a cruz, que enterramos na terra, procurando que vá bem fundo, ao encontro do nosso íntimo.

Oração:

Do meu pecado clamo a ti e volto a ti.
Do meu desamor volto a um Deus que é amor.
Do meu orgulho volto a um Deus suplicante.
Da minha indiferença volto a um Deus zeloso.
Da minha impureza volto a um Deus três vezes santo.
Da minha cumplicidade com a injustiça vou para o Deus dos pobres.
Da minha obstinação no mal volto a um Deus infinitamente paciente.

(José Cabodevilla)

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Palavras-chave: A recuperação da filiação, restauro pelo amor

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Símbolo: Sandálias

3ª Semana Quaresma

Nesta 3ª semana da Quaresma vimos um pequeno filme acerca das aparências e constatamos que Deus não nos ama pelo que aparentamos, Deus vê-nos e ama-nos pelo que nós somos verdadeiramente. Mesmo quando "não damos frutos", Deus cuida-nos e revela-se Pai.

E porque só Ele nos conhece bem e, mesmo assim, não desiste de nós, tentamos ir ao seu encontro. Para isso, escrevemos num papel os sentimentos e atitudes que queremos vestir e despir.

Ficamos certos que, um dos atalhos para nos redescobrirmos em Cristo será a simplicidade de hábitos simbolizada pelo traje nupcial.

Oração:

Deus podia ser

O «Todo-poderoso»

Um Deus que condena ou que salva,

Caprichoso,

Um Deus polícia implacável,

Ominipresente,

Que tem contas secretas

Da gente;

Um Deus que premeia e castiga,

Justiceiro;

Um Deus que exige e ameaça

Com o inferno.

Deus não quer holocaustos

Nem sacrifícios,

Prefere outras prendas

Que sejam vivos.

Prefere misericórdia

E o pão partido,

De amor em arrobas,

A paz aos quilos.

Prefere corações

Não divididos.

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Palavras-Chave: Redescobrir-se em Cristo

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Símbolo: Traje nupcial